terça-feira, 18 de agosto de 2009

Até que ponto nós, administradores, somos livres para modelar os sistemas oganizacionais sob nossa responsabilidade?

A administração de fora pra dentro! A idéia de que a administração deve ser pensada somente da organização para fora, já caiu por terra á muito tempo. Hoje vivemos em uma era globalizada em que as informações são o combustível de uma grande maquina chamada: Mercado; nessa “Era” temos de ter os sentidos atentos para as mudanças, temos de ser mesmo altamente mutáveis, pois prevalece no mercado à teoria da evolução das espécies de Charles Darwin e para que as organizações sobrevivam em um ambiente de transformações rápidas se faz necessário mudanças muitas vezes profundas em suas estruturas organizacionais para que haja sua sustentação. Essa situação traz consigo uma serie de fatores singulares onde temos: A quebra de modelos clássicos de administração, para o surgimento de modelos administrativos mais flexíveis (orgânicos), temos uma visão de que as organizações são influenciadas pelo meio bem como influenciadoras também, passamos a compreender que modelos engessados de organogramas e projetos rígidos são incompatíveis com um mundo dinâmico. Derrubamos as barreiras da comunicação permitindo que as empresas sejam mais flexíveis e que tenham uma coordenação de trabalho de uma forma eficaz.
Administrador moderno tem de ser, se não um sábio, ter os olhos dentro da empresa, os ouvidos atentos ao que acontece ao seu redor e os pensamentos alinhados com o futuro, saber enxergar alem em um mundo que as tecnologias se integram. Todos os fatores externos diminuem consideravelmente a liberdade para que os administradores definam seus planos, a responsabilidade é dividida com o ambiente e os objetivos a serem alcançados.

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